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18 de maio de 2012

Aprender a Trilhar: o protagonismo juvenil nas escolas






O Aprender a Trilhar é uma proposta de formação de adolescentes protagonistas no espaço escolar e tem como objetivo difundir conhecimentos relacionados principalmente à cidadania e participação social, trabalhados no Trilhando Caminhos bem como incentivar e ampliar o nível de participação social e cidadã de jovens na comunidade.
A idéia foi implementada neste ano de 2012 e está sendo executada por 10 multiplicadores que concluíram as duas etapas de formação do Trilhando por meio de oficinas quinzenais. As ações estão sendo realizadas em 04 turmas em 02 escolas do município e a proposta pretende beneficiar um total de 60 adolescentes, a partir das discussões de temas como Cidadania, Direitos Humanos, Associativismo, Participação Social e Protagonismo Juvenil. Os multiplicadores são supervisionados pelas monitoras do projeto que acompanham o planejamento e os resultados gerados com as oficinas.
O conteúdo das ações é baseado na proposta pedagógica do “Aprendendo a Ser e a Conviver” (SERRÃO, M. 1999), desenvolvido pela Fundação Odebrecht e o Serviço Social do Mosteiro de São Bento, do “Programa de Formação de Adolescentes Protagonistas”, publicado pelo IDES – Instituto de Desenvolvimento Sustentável do Baixo Sul da Bahia e o livro “Educando para a Cidadania”, fruto do Projeto Tribunos da Cidadania promovido pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Pelotas.
Os resultados gerados com o projeto tem sido reconhecidos pelos jovens que tem a oportunidade de conhecer e participar da proposta, assim como destaca Ronivon de Souza Santos, 18 anos, aluno do Aécio Neves e um dos beneficiados pelo Aprender a Trilhar “Achei o Aprender a Trilhar um projeto interessante por estar aprimorando os meus conhecimentos e pela possibilidade de estar discutindo sobre questões sociais e participação de jovens. Todos os adolescentes deveriam aderir ao projeto porque é um espaço em que a gente pode estar discutindo questões que qualificam a nossa comunicação, a nossa participação e até  sobre o nosso desenvolvimento para o  mercado de trabalho. Acho que os jovens gastam muito tempo com coisas fúteis, com internet, facebook quando deveriam acordar para a vida e pensar o que poderiam fazer na sociedade. Projetos como estes auxiliam a desenvolver os jovens em questões pessoais, sociais e até escolares”

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